A Anglo American, um dos maiores grupos de mineração do mundo, tem um forte compromisso com o desenvolvimento das comunidades em que atua. Por isso, entre 2008 e 2009, vem implementando projetos incentivados de cunho cultural e social dessas localidades no valor de R$ 4,3 milhões

Entre os projetos apoiados por meio da Lei Rouanet estão orquestras e grupos musicais, como a Orquestra de Violões (Catalão), a Camerata de Violões (Barro Alto), a Sinfonia do Cerrado (Niquelândia), todos de Goiás, e o Coral Pequenos Cantores de Cássia, em Minas Gerais. Outro projeto de destaque é o Programa de Educação Patrimonial e Cidadania, que visa resgatar o passado de comunidades com valor cultural pouco conhecido, e é aplicado nas cidades de Catalão, Barro Alto, Niquelândia e Cubatão.

Por meio do FUMCAD foram injetados recursos nos Conselhos Municipais da Criança e Adolescente. Em São Paulo foi apoiada a entidade Fundação Gol de Letra, que recebeu R$ 410 mil para continuar a realizar os excelentes programas Jogo Aberto, Virando e Jogo e Mediação de Conflitos; ela foi escolhida também para capacitar entidades goianas para os mesmos programas: em Barro Alto, a entidade responsável será a Associação dos Parceiros da Arte Cultural (APAC), com R$ 75 mil para o projeto. Em Niquelândia, onde nasceu esta demanda, a entidade será o Centro Espírita, com valor de  R$ 150 mil , e está prevista a atuação da Fundação Espírita Nova Vida em Catalão/Ouvidor com o valor destinado total de R$ 150 mil.

Pela Lei de Incentivo ao Esporte, a Anglo American patrocina o projeto Chute, Tabela e Xuá, da Federação Goiana de Basquete em Cadeira de Rodas. A empresa direcionou R$ 1 milhão ao projeto em Goiás, que realizará ações de inclusão social, reabilitação física, capacitação profissional e divulgação da prática de basquete a pessoas portadoras de deficiência física, sobretudo em cadeira de rodas.

“Além de apoiar iniciativas variadas, realizamos periodicamente oficinas para orientar os líderes comunitários sobre como estruturar seus projetos para que tenham seus projetos aprovados pelas leis de incentivo e, assim, mais chances de conseguir o apoio de que necessitam”, explica Juliana Rehfeld, gerente corporativa de Desenvolvimento Sustentável da Anglo American.