A previsão é que a inspeção seja concluída em aproximadamente 90 dias.
O processo envolve uma investigação interna em todos os trechos do mineroduto e, em seguida, uma análise detalhada dos dados obtidos, bem como uma avaliação das medidas corretivas que serão necessárias.
As operações do sistema Minas-Rio serão retomadas após o término desses reparos e da execução dos devidos testes. Também será necessário a obtenção da aprovação das autoridades competentes para a volta das operações do mineroduto. Sendo assim, a expectativa atual é de que as operações sejam gradativamente retomadas no último trimestre de 2018. A paralisação acarretará um impacto no EBITDA da Anglo American em um valor entre US$ 300 milhões e US$ 400 milhões para o ano de 2018.
Mark Cutifani, o CEO da Anglo, diz: “Nossas prioridades são garantir a integridade do mineroduto e a proteção do meio ambiente, bem como a máxima transparência perante nossos funcionários, clientes e outros parceiros comerciais. Nossas próprias equipes técnicas estão trabalhando lado a lado com duas equipes especializadas – do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – para identificar as causas de quaisquer anomalias em trechos específicos do mineroduto. Essa inspeção será seguida por um período de análise e reparos, antes da realização de testes e o reinício das operações, mediante o recebimento da aprovação das autoridades competentes”.
A Anglo American descarta demissões neste período. “Estamos atualmente conversando com o sindicato para chegar a um consenso sobre os termos a serem aplicados para os aproximadamente 35% dos funcionários do Sistema Minas-Rio que entrarão em regime de paralisação temporária estendida. A proposta é fornecer, inclusive, qualificação profissional durante o período de afastamento, além de um pacote de remuneração mensal e benefícios. A maioria dos funcionários do Minas-Rio continua atuando em nossas operações no Brasil, inclusive nas obras necessárias para obtermos a licença de operação para a Fase 3 desse projeto no primeiro semestre de 2019 para que possamos atingir a nossa meta final de produção de 26,5 milhões de toneladas por ano.
Anglo American plc (“Anglo American”) today provides an update on the inspection of its Minas-Rio iron ore pipeline in Brazil, and the expected timeline for operations to restart.
As announced on 3 April, Anglo American is progressing with a full inspection of its pipeline at the Minas-Rio iron ore operation, which is expected to take approximately 90 days to complete. The inspection includes an internal scan of every section of the pipeline and will then be followed by a detailed analysis of the data and an assessment of required remedial action. Mining operations will then resume once any repair work is completed, the pipeline has been tested and the regulatory authorities have provided their consent to the resumption of pipeline operations.
On this basis, the current expectation is that the operation will begin to ramp up in Q4 2018, resulting in a $300 – 400 million reduction in Anglo American’s EBITDA for 2018.
Mark Cutifani, Chief Executive of Anglo American, said: “Our priorities are to ensure the integrity of the pipeline and the protection of the natural environment, while providing as much clarity as we can for our employees, customers and other business stakeholders. Our own technical teams are working alongside two specialist teams in Brazil, from the Institute of Technological Research and the Federal University of Minas Gerais, to identify the specific causes of any weakness in certain sections of the pipeline. Following the full inspection, there will inevitably be a period of analysis and remedial work, prior to testing and restart of operations upon receipt of regulatory consent.
“We are currently working with our unions to agree the appropriate terms for the approximately 35% of our employees at Minas-Rio who will be on an extended period of leave, including providing training during that time, in addition to a pay and benefits package. The majority of our Minas-Rio employees continue to be deployed across our operations in Brazil, including on the construction work required to secure our Step 3 operating licence in the first half of 2019 to enable the full ramp-up of Minas-Rio to 26.5mtpa.”