Com o tema “Processo Produtivo e Responsabilidades Socioambientais”, a Anglo American participa de 24 de julho a 01 de agosto da 17ª Exposição Agropecuária de Niquelândia. Um estande será montado na exposição para divulgação de informações sobre a produção da Anglo American em Niquelândia, os projetos socioambientais e os novos investimentos da empresa como o projeto Codemin III.

“É um muito importante para Anglo American participar de um evento desse porte, pois é o momento em que a comunidade pode estar mais perto da empresa, conhecer nossas atividades e esclarecer suas dúvidas. Recebemos diversos estudantes que estão entrando no mercado de mineração e profissionais de outras empresas que querem trocar experiências”, explica Ademir Duarte, Gerente de Processos da unidade de Niquelândia.

Durante os nove dias, das 19h às 22h, o público poderá conhecer os projetos sociais e ambientais que a Anglo American apoia em Niquelândia e também tirar dúvidas. São mais de 40 projetos sociais que receberam investimentos da empresa e cerca de 10.000 pessoas já foram beneficiadas. Entre os projetos estão Costurando o Futuro, Sinfonia do Cerrado, Cine Tela Brasil, Projeto PAES, Chute, Tabela e Xuá, PROED, Bombeiro Mirim, Lar dos Idosos, Biblioteca Cora Coralina, Casa do Artesão, Seringueira, Atleta do Futuro, Trânsito de Cara Nova, Massificação do Plantio Direto, Feira Solidária, Biodiversidade vai à Escola. Além dos recém aprovados Florescendo Mel e Cidadania no Cerrado, Eu Reciclo, Guarda Mirim de Trânsito e Trabalhando Oportunidades.

Na área ambiental, só em 2009, foram investidos R$ 13,2 milhões em pesquisa e monitoramento da água, do ar e da biodiversidade, além dos planos de recuperação de áreas degradadas, de controle e de redução de emissões gasosas e líquidas e implantação da coleta seletiva de resíduos. No estande da Anglo American também serão apresentadas aos visitantes as premiações recebidas pela empresa como o Prêmio Goiás de Gestão Ambiental.

Projeto Codemin III

De olho no futuro a Anglo American está investindo US$ 9 milhões no projeto Codemin III, que permitirá a ampliação da produção da unidade em Niquelândia e, ao mesmo tempo, reduzirá custos a partir de mudanças estruturais na planta e da renovação de equipamentos. “Dessa forma, o projeto capacita a unidade de Niquelândia, que é uma planta da década de 1980, para continuar competitiva frente a outras unidades mais modernas como Barro Alto, e Loma de Níquel, na Vene-zuela”, avalia o coordenador de Processos, Edgar Jesus Betancourt.

Uma das peças-chave do projeto, do ponto de vista econômico, é o queimador de óleo do forno calcinador. Este equipamento será substituído e passará a injetar também finos de cavaco, considerado um combustível renovável. As modificações irão aumentar a recuperação de níquel entre o minério recebido no forno calcinador e o produto final. Haverá ainda um ganho ambiental, com a menor emissão de gases devido a uma melhor queima do combustível.