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Anglo American preserva mais de 460 mil hectares em todo o mundo

05 junho, 2014

Em 2013, 16.827 hectares de terras impactadas foram recuperadas

No Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho, a Anglo American destaca o seu trabalho focado na preservação de áreas naturais. Segundo os dados mais recentes disponíveis, a companhia tem atualmente em todo o mundo 466.530 hectares preservados sob o seu controle de gestão, dos quais 84.214 foram impactados pelas atividades de mineração. No ano passado, 16.827 hectares de terras impactadas foram recuperadas, o correspondente a 17 mil campos de futebol.

No Brasil, onde a empresa está há mais de 40 anos, as equipes de Meio Ambiente da Anglo American seguem as diretrizes e políticas globais estabelecidas pela companhia, adaptando-as com base nos estudos das realidades e necessidades brasileiras. Um dos destaques dos trabalhos é a formação de parcerias com entidades nacionais, tanto da área acadêmica quanto do terceiro setor, para desenvolver em conjunto as melhores ações de preservação do meio ambiente.

A Anglo American tem como critério em sua política de meio ambiente considerar a alternativa de compensação ambiental quando as áreas em que atua sofrem impactos inevitáveis na biodiversidade e não são passíveis de recuperação adequada. Além disto, a empresa procura mitigar os impactos residuais na área.

Negócio Minério de Ferro Brasil – Rio de Janeiro e Minas Gerais

Mais de 262 mil plantas, de 300 espécies, já foram resgatadas e 300 mil mudas nativas produzidas em Minas Gerais e no norte do Rio de Janeiro, devido ao programa de resgate de flora para recuperação de áreas degradadas da Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil da Anglo American.

O programa é decorrente da implantação do Projeto Minas-Rio, atualmente em fase final de obras, com o objetivo de preservar a biodiversidade e recompor a flora da região onde a empresa irá operar. O foco da companhia é o salvamento de espécies raras, ameaçadas e endêmicas, a produção de mudas e a reintrodução de plantas para que novas comunidades de espécies vegetais se estabeleçam em áreas destinadas à restauração da flora.

A estimativa é que até o final de 2014, quando for realizado o primeiro embarque de minério de ferro do Projeto Minas-Rio, tenham sido produzidas mais de meio milhão de mudas, de 205 espécies, nos três viveiros de produção de mudas da companhia, localizados nos municípios mineiros de Conceição do Mato Dentro, Tombos e Santo Antônio do Grama. Os três locais possuem, respectivamente, capacidade de produção de 350 mil, 130 mil e 70 mil mudas. O viveiro localizado em Conceição do Mato Dentro terá sua capacidade expandida para 450 mil.

Para apoiar esse trabalho, a Anglo American firmou convênio com a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e do Mucuri (UFJVM).

Negócio Níquel – Barro Alto e Niquelândia (GO)

No Negócio Níquel, a companhia segue com o programa de revegetação na área de mina em Niquelândia (GO). O trabalho, conduzido pela Embrapa desde 2010, tem como objetivo pesquisar e aplicar as melhores práticas para recuperar áreas de mina. Os estudos realizados identificaram as plantas características da região com grande capacidade de resistir ao níquel.

O potencial de recuperação de áreas mineradas e apresentado por essas plantas abre um novo cenário de perspectivas para a melhoria ambiental posterior à atividade mineradora, com a possibilidade de redução de custos e resultados mais eficazes na revegetação, além de contribuir para a preservação da biodiversidade local. A companhia já planeja aplicar esse conhecimento também na unidade de Barro Alto, inaugurada em 2011.

As terras em que ficam a operação de Niquelândia quanto a de Barro Alto são características do Bioma Cerrado e, hoje, nas duas operações, constituem cerca de 160 km2 de área em seu estado original.

Nióbio – Catalão e Ouvidor (GO)

O Negócio Nióbio da Anglo American ampliou recentemente as áreas de preservação com a aquisição de mais de 400 hectares na cidade de Catalão (GO), na área denominada Fazenda Matinha, a aproximadamente 13 quilômetros de distância da Fazenda Morro Agudo, na mesma microrregião e mesma bacia hidrográfica, a do rio Paranaíba, e na sub-bacia hidrográfica do rio Veríssimo.

Atualmente, encontra-se em trâmite junto à SEMARH (Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, de Goiás) pedidos de relocação/compensação das Reservas Legais das operações de Nióbio nos Municípios de Catalão e Ouvidor para um único imóvel rural, a Fazenda Matinha, tendo seu uso restrito, mantendo-se assim a conservação da biodiversidade, com a construção de um grande bloco de vegetação nativa a ser preservada.

Negócio Fosfatos – Catalão e Ouvidor (GO)

O Negócio Fosfatos da Anglo American mantém 939,16 hectares de áreas de Reserva Legal em Catalão e Ouvidor (GO), além das Áreas de Preservação Permanente (APP). O trabalho desenvolvido na região consiste na recuperação de Reserva Legais, de propriedades da empresa, por meio do plantio de árvores nativas do bioma cerrado. Após o replantio, estas áreas são monitoradas e manutenções são conduzidas periodicamente.

Em 2013, 30 hectares de áreas de Reserva Legal foram recuperadas e realizada manutenção das áreas plantadas em 2012. Para os próximos anos, o foco será na continuação da recuperação das áreas de reserva legal e manutenção das áreas recuperadas nos anos anteriores. Ao longo de 2014, por exemplo, será realizada a manutenção de 80 hectares.

Negócio Fosfatos – Cubatão (SP)

O Negócio de Fosfatos da Anglo American em Cubatão ampliou sua Reserva Legal de 18,6 para 42 hectares e entrou com requerimento para torná-la uma Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN) na modalidade Unidade de Conservação (UC), que estará ligada ao Parque Estadual da Serra do Mar, ampliando, assim, a sua zona de proteção.

Além desta área, a Anglo American possui mais 32 hectares de Área de Preservação Permanente (APP), 21 hectares de vegetação preservada nas encostas limítrofes ao Parque Estadual, cuja conservação segue os padrões exigidos pela empresa e pelas legislações, e outros 318,3 hectares de vegetação preservada em outras áreas pertencentes à empresa, mas que fazem limite com o parque.

Foram realizados estudos da biodiversidade e monitoramentos que atestaram as condições e características dessas áreas. Como resultado foi produzido o livro “Belezas Naturais de Cubatão: descobertas e desafios para a conservação e o desenvolvimento”, que apresenta acervo fotográfico  resultante dos estudos. Foram retratadas diversas espécies da fauna e da flora, como bromélias, peixes, pássaros e anfíbios, além de destacados sobre os  animais em risco de extinção, como o guará-vermelho e o pica-pau-de-fronte-amarela. Cerca de duas mil unidades do livro foram entregues para mais de 650 escolas públicas e bibliotecas das cidades da Baixada Santista.