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Relatório de produção do segundo trimestre, concluído em 30 de junho de 2015

16 julho, 2015

Sólido desempenho de produção no segundo trimestre de 2015, alinhado com as expectativas da Anglo American.

 

Contexto geral

  • Sólido desempenho de produção no segundo trimestre de 2015, alinhado com as expectativas da Anglo American.

 

• Produção de minério de ferro de Kumba diminuiu 9% para 10,4 milhões de toneladas devido a restrições na alimentação de minério para as plantas em Sishen.

 

• O Minas-Rio produziu 1,8 milhão de toneladas (base úmida) de minério de ferro, um aumento de 55% se comparado ao primeiro trimestre de 2015, refletindo o ramp-up em curso da operação. 

 

• Produção de carvão metalúrgico para exportação aumentou em 9% para 5,3 milhões de toneladas com uma maior produção de Moranbah.

 

• Produção de carvão térmico para exportação aumentou em 5% para 8,6 milhões de toneladas, principalmente devido a uma maior produção na Austrália, resultado obtido em grande parte devido a uma mudança no mix.

 

• A produção de cobre diminuiu 5%, para 184.500 toneladas, como previsto, em grande parte devido às paradas temporárias das plantas de processamento em Los Bronces para gerenciar os níveis do reservatório de água e questões de estabilidade na planta em Collahuasi.

 

• A produção de níquel diminuiu 41%, para 6.300 toneladas, como previsto, devido à reforma dos fornos em Barro Alto.

 

• A produção equivalente de platina refinada aumentou 60%, para 572 mil onças, beneficiada pela redução de paradas em comparação a 2014.

 

• A produção de diamantes diminuiu 6%, para 8 milhões de quilates, principalmente devido a teores mais baixos e disponibilidade reduzida da planta de Orapa. Além disso, a flexibilidade operacional nas estações de tratamento de rejeitos Venetia e Jwaneng foi utilizada para reduzir a produção marginalmente, em resposta a condições comerciais mais brandas.

 

• Os primeiros seis meses de 2015 tiveram um enfraquecimento significativo e volatilidade contínua nos preços das commodities a granel, particularmente minério de ferro e carvão metalúrgico. A Anglo American, portanto, revisou suas estimativas de preço de commodities a curto e longo prazos no meio do ano, observando ao mesmo tempo a redução gradual e contínua dos preços consensuais dentro do que continua a ser uma grande variedade de previsões. Como resultado, a Anglo American tem a expectativa de registrar baixas contábeis dentro de itens especiais em 30 de junho de 2015, relativas ao Minas-Rio e certos ativos de carvão na Austrália de aproximadamente US$ 3,0 a US$ 4,0 bilhões em uma base pós-impostos.

 

Minério de Ferro Brasil – O ramp-up do Minas-Rio está progredindo bem e a produção ganhou força durante o segundo trimestre, com 1,8 milhão de toneladas (base úmida) produzidas, 55% a mais do que no primeiro trimestre de 2015. Os volumes de produção para o ano estão marginalmente um pouco abaixo do planejado devido à realização de ajustes iniciais necessários na planta de filtragem. Essas questões foram resolvidas e ações de remediação foram implementadas, aumentando a produtividade e disponibilidade em maio e junho.

 

Níquel – Como previsto, a produção de níquel diminuiu 41%, para 6.300 toneladas, devido à reforma dos fornos em Barro Alto. A linha 2 teve a reforma concluída antes do previsto, com a primeira corrida de metal em abril de 2015, e está agora na capacidade nominal de produção (rendimento de 1,2 milhão de toneladas por ano para cada forno, o equivalente a uma média de aproximadamente 18 mil toneladas de níquel por forno nos primeiros dez anos). A reforma da linha 1 começou antes do previsto, dada a conclusão bem sucedida da linha 2, e a previsão de conclusão é outubro de 2015.

 

A produção na Codemin, em Niquelândia, aumentou 10%, para 2.200 toneladas, principalmente devido à manutenção ter sido reprogramada para o terceiro trimestre de 2015.

 

Nióbio – A produção de nióbio aumentou 45%, para 1.600 toneladas, seguindo o ramp-up da planta do Boa Vista Fresh Rock (BVFR). A produção está prevista para aumentar para 6,8 mil toneladas por ano assim que a planta BVFR atingir a capacidade nominal, em 2017.

 

Fosfatos – A produção de concentrado diminuiu 13%, para 303.300 toneladas, principalmente devido a uma parada de manutenção que foi antecipada nas usinas de beneficiamento (originalmente planejada para o terceiro trimestre), reduções de rendimento e características do material alimentado. A produção de ácido fosfórico diminuiu 23%, para 62.400 toneladas, devido ao reagendamento da parada de manutenção anual de Cubatão, que passou do primeiro para o segundo trimestre de 2015.

 

O relatório completo, em inglês, pode ser acessado neste link: clique aqui